A minha capacidade de
ação benéfica, sob
o corpo psicobioenergético
das pessoas.
Em 1996, quando
realizei meu curso de Florais de Bach com a prestimosa Prof.ª Drª Neide Sedaro,
técnica de tratamentos à base de essências florais, descoberta e desenvolvida por
um famoso médico de nome Edward Bach, bacteriologista, nascido na Inglaterra.
Dificilmente se
encontrava na Bahia, farmácias que manipulasse as essências florais. Daí a
necessidade de nós Terapeutas Integrativos ter a formação também para fazer a
preparação. Hoje, em junho de 2018, passando-se de 22 anos, 90% das farmácias
especializadas em manipulações de fórmulas já trabalham com essas essências, o
que tornou desnecessário eu importar e manipular os Florais de Bach, passando apenas
prescrever e encaminhar os pacientes aos estabelecimentos especializados.
Importante é que
quando eu preparava os florais, fazia em seguida uma potencialização
bioenergética, o que notadamente aumentava a capacidade curativa da essência.
Em alguns momentos, na falta dos florais, eu energizava água mineral pura com
excelentes resultados. Mais adiante, passei a explicar às pessoas que eu não
tinha os florais específicos para o seu estado de saúde, mas que poderia
energizar a água produzindo semelhantes resultados. Em alguns casos, eu
acrescentava o mesmo conservante utilizado nos florais (conhaque de uva), e os
resultados foram sempre surpreendentes na restauração da saúde. Temos aí duas
fases de experiências: uma onde o efeito placebo pode ter contribuído
beneficamente para a recuperação da saúde! Outra, no qual não houve a ação do
efeito placebo, porque a pessoa sabia antecipadamente que era simplesmente água
mineral trazida e colocada nos frascos por ela mesma. Importante registrar que
as essências florais em si, já é um produto que muito se questionou sobre as
possibilidades de sua ação ser apenas reações do famoso e tão estudado pela
ciência médica; “efeito placebo”. Hoje afastado dos julgamentos mais
incrédulos, em que inúmeros estudos em vários países orientais e ocidentais
comprovaram a ação benéfica das essências florais.
Certa
vez, em conversa sobre a Medicina Tradicional complementar, especialmente os
Florais de Bach, com um médico veterinário, ele me contou que em seus experimentos,
um grupo de médicos em medicina veterinária administrou Florais de Bach em um famoso
cavalo de corrida que se encontrava doente e não respondia a nenhum medicamento
alopático. E no terceiro dia em tratamento com Florais de Bach o cavalo se
recuperou, afastando assim as possibilidades da ação do efeito placebo. Hoje é
comumente utilizado pela medicina veterinária em animais diversos, de grande,
médio e pequeno porte.
Daí, todas as vezes
por algum motivo que se torne difícil acessar as essências Florais de Bach, eu
utilizo da água mineral trazida pela própria pessoa e energizada na sua
presença. É importante registrar que nem mesmo eu consigo entender, mas eu
consigo energizar a água, mesmo quando o frasco ou outro qualquer recipiente se
encontra devidamente fechado. Em seguida, oriento que tome, 4 gotas 4 vezes ao
dia sublingual (colocando delicadamente debaixo da língua) deixando ser
absorvido pelas glândulas salivares.
Hoje, conciso de uma
experiência vivida, afirmo que não existem doenças incuráveis e sim pacientes
incuráveis. Acontece muitas vezes, uma doença diagnosticada como incurável
desaparecer mais fácil do que uma gripe. O que motivou a medicina moderna no
Brasil atender aos constantes reclames da Organização Mundial de Saúde, em admitir
oficialmente e por em prática a anteriormente conhecida Medicina Alternativa,
muito combatida pelos médicos, porém defendida por muitos deles também, após a
portaria 971 em 03/05/2006, do Ministério da Saúde, reconhecendo e denominando
de Medicina Integrativa Complementar. O que veio gratificar a nossa incansável
luta pelo reconhecimento desta medicina Divina, que trata o homem e não a
doença. Trecho importante na citada portaria: “Medicina Tradicional, porque se trata de uma ciência milenar e Complementar,
porque veio somar com a medicina moderna”.
Não poderíamos querer
melhor reconhecimento para estas “artes terapêuticas”, anteriormente
denominadas e aceitas como Terapias Holísticas. Uma vitória para todos os
profissionais de saúde e para a população em geral.
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