sábado, 10 de novembro de 2018



A minha capacidade de ação benéfica, sob
o corpo psicobioenergético das pessoas.


Em 1996, quando realizei meu curso de Florais de Bach com a prestimosa Prof.ª Drª Neide Sedaro, técnica de tratamentos à base de essências florais, descoberta e desenvolvida por um famoso médico de nome Edward Bach, bacteriologista, nascido na Inglaterra.
Dificilmente se encontrava na Bahia, farmácias que manipulasse as essências florais. Daí a necessidade de nós Terapeutas Integrativos ter a formação também para fazer a preparação. Hoje, em junho de 2018, passando-se de 22 anos, 90% das farmácias especializadas em manipulações de fórmulas já trabalham com essas essências, o que tornou desnecessário eu importar e manipular os Florais de Bach, passando apenas prescrever e encaminhar os pacientes aos estabelecimentos especializados.

Importante é que quando eu preparava os florais, fazia em seguida uma potencialização bioenergética, o que notadamente aumentava a capacidade curativa da essência. Em alguns momentos, na falta dos florais, eu energizava água mineral pura com excelentes resultados. Mais adiante, passei a explicar às pessoas que eu não tinha os florais específicos para o seu estado de saúde, mas que poderia energizar a água produzindo semelhantes resultados. Em alguns casos, eu acrescentava o mesmo conservante utilizado nos florais (conhaque de uva), e os resultados foram sempre surpreendentes na restauração da saúde. Temos aí duas fases de experiências: uma onde o efeito placebo pode ter contribuído beneficamente para a recuperação da saúde! Outra, no qual não houve a ação do efeito placebo, porque a pessoa sabia antecipadamente que era simplesmente água mineral trazida e colocada nos frascos por ela mesma. Importante registrar que as essências florais em si, já é um produto que muito se questionou sobre as possibilidades de sua ação ser apenas reações do famoso e tão estudado pela ciência médica; “efeito placebo”. Hoje afastado dos julgamentos mais incrédulos, em que inúmeros estudos em vários países orientais e ocidentais comprovaram a ação benéfica das essências florais.
Certa vez, em conversa sobre a Medicina Tradicional complementar, especialmente os Florais de Bach, com um médico veterinário, ele me contou que em seus experimentos, um grupo de médicos em medicina veterinária administrou Florais de Bach em um famoso cavalo de corrida que se encontrava doente e não respondia a nenhum medicamento alopático. E no terceiro dia em tratamento com Florais de Bach o cavalo se recuperou, afastando assim as possibilidades da ação do efeito placebo. Hoje é comumente utilizado pela medicina veterinária em animais diversos, de grande, médio e pequeno porte.
Daí, todas as vezes por algum motivo que se torne difícil acessar as essências Florais de Bach, eu utilizo da água mineral trazida pela própria pessoa e energizada na sua presença. É importante registrar que nem mesmo eu consigo entender, mas eu consigo energizar a água, mesmo quando o frasco ou outro qualquer recipiente se encontra devidamente fechado. Em seguida, oriento que tome, 4 gotas 4 vezes ao dia sublingual (colocando delicadamente debaixo da língua) deixando ser absorvido pelas glândulas salivares.

Hoje, conciso de uma experiência vivida, afirmo que não existem doenças incuráveis e sim pacientes incuráveis. Acontece muitas vezes, uma doença diagnosticada como incurável desaparecer mais fácil do que uma gripe. O que motivou a medicina moderna no Brasil atender aos constantes reclames da Organização Mundial de Saúde, em admitir oficialmente e por em prática a anteriormente conhecida Medicina Alternativa, muito combatida pelos médicos, porém defendida por muitos deles também, após a portaria 971 em 03/05/2006, do Ministério da Saúde, reconhecendo e denominando de Medicina Integrativa Complementar. O que veio gratificar a nossa incansável luta pelo reconhecimento desta medicina Divina, que trata o homem e não a doença. Trecho importante na citada portaria: “Medicina Tradicional, porque se trata de uma ciência milenar e Complementar, porque veio somar com a medicina moderna”.

Não poderíamos querer melhor reconhecimento para estas “artes terapêuticas”, anteriormente denominadas e aceitas como Terapias Holísticas. Uma vitória para todos os profissionais de saúde e para a população em geral.      

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